Raba Lovers

Sigo vários perfis de garotas de programa no Twitter. Primeiro porque as fotos que elas postam são verdadeiros colírios aos olhos masculinos héteros, e segundo porque as acho muito mais sinceras e honestas consigo mesmas do que a maioria das outras pessoas. Uma mulher que cobra para fazer sexo é alguém tão segura com o próprio corpo que sabe que pode capitalizar com a própria beleza, além de ser uma pessoa de personalidade firme o suficiente para saber separar sexo de amor, e saber que tesão e relacionamento não precisam andar necessariamente juntos. Muitas vezes nem andam...  E uma coisa que é praticamente um mantra entre todas elas é o fato de terem de lidar com homens grossos, mal educados e babacas. Gente que acha que por estar lidando com uma garota de programa tem liberdade para agir como quiser, sendo o pior filho da puta que puder ser. Não, parça, as coisas não são bem assim. Ser puta não te dá cheque branco para trata-la como alguém inferior. Ela é puta, mas não ...

Depois de alguns dias conversando pelo WhatsApp, finalmente marquei com ela. Pelas conversas, imaginei que o encontro seria diferente, pelo alto nível da conversa e pela simpatia dela. Pessoalmente, me decepcionei um pouco.  Eu realmente não curto, seja na putaria ou na vida comum, pessoas que "se acham" por terem um nível de escolaridade maior ou por virem de uma família mais abastada. E ela fez questão de reforçar isso o tempo todo: faz faculdade numa Federal, vem de uma família de médicos, tem planos altos para a vida. E não apenas se exalta o tempo todo, mas gosta de colocar para baixo outras meninas que também atendem, chamando de "inferiores", "sem cultura" e etc. Isso cortou meu tesão totalmente. O sexo em si não foi tão ruim, mas eu estava em clima. Quando ela começou a me chupar pedi que fosse devagar, para que eu não gozasse logo e ela solta "ué, mas você não veio aqui pra isso?". Ela não queria estar ali, ou não havia...

Sim, tem menos de 2 meses que estive com ela . Estava com viagem marcada para minhas férias para o dia seguinte. Era uma tarde quente em que eu já estava cansado de andar na rua, com uma mala enorme que havia comprado para viajar. Ainda não havia arrumado nada para levar na viagem, ou seja estava precisaria fazer isso o mais rápido possível. Mas, mesmo assim, eu fui ver a Mary Cerqueira. De novo. O que eu posso fazer? Essa menina provoca isso em mim. Ela me faz perder a noção do razoável, me tira do sério, me faz desequilibrar. Ela me enfeitiçou de um jeito em que, a um simples post dela no Twitter, a vontade que tenho é de parar o que estiver fazendo e correr para o encontro dela. Não sei como, mas ela faz isso comigo!  Marcamos no fim de tarde, graças a um arranjo dela na agenda - ela nem tinha horário pra me atender, mas deu um jeito, não sei como - e corri para o local dela, perto do metrô São Joaquim. Cheguei ainda antes dela, pois ela estava na rua fazendo c...